Iniciei minhas atividades voluntárias nos meus primeiros anos de atuação profissional em grandes corporações: militei à época no Grupo de Usuários Microsoft do Brasil, que tinha por objetivo disseminar a cultura de microinformática, no início dos anos 80. Graças a esse voluntariado, tive a oportunidade de ser um dos cicerones de Bill Gates em sua primeira visita ao Brasil.
Esse trabalho também me levou a conquistar espaço como colunista em diversas publicações especializadas (atividade que continuo a desenvolver como voluntário até os dias atuais – embora as publicações tenham migrado do papel para a web!), como membro de conselhos editoriais e de diversos congressos e eventos.
Assim, quando iniciei minha atividade empreendedora, fui convidado a contribuir nas entidades empresariais do setor de informática (essa atividade também continua até hoje!). Após filiar minha empresa na Assespro São Paulo e participar ativamente das suas atividades, passei a fazer parte de diversas gestões, até assumir o cargo de presidente por dois mandatos.
Na sequencia fui vice-presidente da Federação Assespro por duas vezes, desenvolvi uma estratégia de inserção da entidade nacional nas federações internacionais (especificamente, a ALETI, federação ibero-americana de entidades de informática, a qual também presidi por dois mandatos, e a WITSA, a federação mundial, na qual fui membro do board). Continuo a colaborar nessas atividades até os dias atuais, tendo ocupado diversas posições.
Foi assim que, quando as adversidades que enfrentei na família me levaram a participar de grupos de apoio mútuo, desenvolvi mais uma dimensão de atividades voluntárias, que me levaram a liderar a criação do Amor Consciente em 2020, atividade que também continuo a desenvolver.